S.O.S VALE DO JEQUITINHONHA
Precisamos parar o Roubo Colonial do Lítio e o Genocídio Climático do Povo. A exploração mineral desenfreada ameaça comunidades inteiras e ecossistemas vitais desta região histórica de Minas Gerais. A HORA É ESSA: VAMOS AGIR!
Um Grito Contra o Estupro Secular da Terra em MG
O neocolonialismo mineral representa o mais criminoso e devastador modelo de exploração nos cinco séculos de mineração predatória em Minas Gerais.
O Vale do Jequitinhonha enfrenta um conflito socioambiental de proporções globais sem precedentes. A exploração desenfreada do lítio cria um verdadeiro "cemitério climático a céu aberto" no semiárido mineiro, ameaçando comunidades tradicionais e o delicado equilíbrio ambiental da região.
A Brutal Violência Hídrica no Semiárido Mineiro
4t
Água por Tonelada de Lítio
Quantidade alarmante de água potável consumida para cada tonelada de lítio extraída em região já castigada pela seca.
3,6M
Litros Diários Captados
Volume diário de água que a Sigma Lithium está oficialmente autorizada a captar dos lençóis freáticos e rios.
94%
Material Convertido em Rejeitos
Percentual devastador de material que se transforma em resíduo tóxico na extração.
A Promessa Verde
  • Zero água potável no processo produtivo
  • Zero químicos tóxicos na extração mineral
  • Zero barragens de rejeitos
  • Tecnologia de ponta
A Realidade Crua
  • Consome 3,6 milhões de litros/dia
  • Rio Piauí totalmente poluído
  • Pilhas de rejeitos enormes
  • Métodos obsoletos de mineração
Um Cemitério Climático em Construção
Epicentro da Crise
18 das 20 cidades com maiores aumentos de temperatura no Brasil estão no Vale. Este fenômeno demonstra a intensidade da vulnerabilidade climática na região.
Escassez Hídrica
Região semiárida já sofre com falta de água, agravada pela mineração. O uso intensivo dos recursos hídricos limita drasticamente o acesso para as comunidades locais.
Rejeitos Perigosos
Pilhas de 560.000 m² a apenas 90m de residências locais. Estes depósitos representam ameaça constante de contaminação do solo e fontes de água subterrânea da região.
LÍTIO VERDE É FAKE
(atenção para o bê-a-bá ambiental)
A promessa é verde, mas a realidade é outra. Agora querem atacar a Chapada do Lagoão, caixa d'água dos municípios, e se deixarmos, levarão tudo que temos.

MINERAÇÃO SUSTENTÁVEL NÃO EXISTE, NÃO HÁ SUSTENTABILIDADE NA EXPLORAÇÃO DE RECURSOS NÃO RENOVÁVEIS
O Criminoso Financiamento pelo BNDES via Fundo Clima
R$486 MILHÕES
Fundo Clima
Valor investido pelo BNDES na SIGMA
90%
da Extração é Rejeito
Percentual de material que vira resíduo
3,6 milhões
Litros de Água
Consumo de água outorgado pela ANA
90%
das Cidades Que Ferveram no Brasil
18 das 20 cidades que registraram maior calor
O BNDES desvia recursos destinados à proteção climática para financiar a destruição ambiental.
Recursos públicos que deveriam combater a crise climática estão, paradoxalmente, criando um cemitério climático no Vale do Jequitinhonha.
Litigância Climática Now!
ADI do FUTURO CLIMÁTICO será AJUIZADA no STF na volta do recesso do JUDICIÁRIO no começo de AGOSTO.
Entre o lítio para os carros elétricos dos países ricos e a água para matar a sede do semiárido, a Constituição de 1988 não deixa dúvida.
AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE
Questiona a legalidade dos decretos que fragilizam a proteção ambiental e beneficiam interesses privados em detrimento do bem público e das comunidades locais.
Pedidos Urgentes ao Judiciário
Suspensão imediata dos decretos questionados, anulação das licenças ambientais já concedidas e exigência de reparação integral dos danos socioambientais causados aos territórios afetados.
Mobilização Social e Resistência
Liderada pela deputada federal Célia Xakriabá e fortemente apoiada por comunidades tradicionais, povos indígenas, ambientalistas e ativistas comprometidos com a justiça ambiental e social.
A Escolha do Brasil dirá quem é o Brasil
Quando terminarem de secar as águas do Rio Jequitinhonha, o que restará para o povo? O povo vai beber o quê? Lítio? Quem defenderá seus direitos fundamentais?
Entre o lítio destinado à produção de carros elétricos e a água essencial para sobrevivência do povo, a Constituição brasileira não deixa dúvidas sobre qual deve ser a prioridade absoluta em nosso país.
O Supremo Tribunal Federal definirá não apenas o destino do Vale do Jequitinhonha e suas comunidades tradicionais, mas também o modelo de desenvolvimento que queremos para o Brasil nas próximas décadas. Esta decisão será um marco na história socioambiental brasileira.